O Governo Federal e o Ministério da Infraestrutura priorizam a construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste/Fiol, este empreendimento foi qualificado na 1ª Reunião do Conselho do PPI, por meio da Resolução nº 2, de 13/09/2016, convertida no Decreto nº 8.916, de 25/11/2016.
O investimento total atual previsto para as obras dos trechos 1 e 2 da FIOL (Ilhéus/BA – Caetité/BA e Caetité/BA – Barreiras/BA) é da ordem do Governo federal de R$ 2,7 bilhões. A FIOL constitui-se em importante corredor de escoamento de minério do sul do estado da Bahia (Caetité e Tanhaçu) e de grãos do oeste baiano. Há ainda a possibilidade de integração futura com a Ferrovia Norte-Sul, indo ao encontro do objetivo de integração das malhas ferroviárias e melhora das condições logísticas do país.
Mais de 2.000 empregados – Governo Federal mantém obras de infraestrutura durante pandemia
Inegavelmente, as ações não pararam. Neste período de pandemia, além das obras já entregues, novas empreitadas estão sendo realizadas pelo governo. Para se ter uma ideia, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) anunciou que as obras de implantação e pavimentação da BR-285/RS/SC contam com 80% dos serviços concluídos no lado catarinense.
Além disso, o Governo Federal autorizou as obras dos primeiros 52km da BR-319/Amazonas. Rodovia liga Porto Velho a Manaus e já foi toda pavimentada na década de 70.
Divisão das obras
Similarmente, as obras são divididas em dois trechos: Fiol 1 lhéus (BA)/Caetité(BA) e Fiol 2 Caetité(BA)/Barreiras(BA). Executada pela Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, empresa pública vinculada ao Ministério da Infraestrutura. A obra vai reduzir os custos de transporte de grãos, álcool e minérios destinados ao mercado externo.
Por fim, o trecho 2 da Fiol, entre Caetité (BA) e Barreiras (BA), tem 485,4 km de extensão, conta com investimento de R$ 2,7 bilhões e encontra-se com 39% das obras executadas. Seu traçado busca conectar a região produtora de grãos do oeste da Bahia ao porto de Ilhéus. Já o trecho 1 está com o seu projeto de concessão encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU). Para, em seguida, ter a publicação do edital de leilão, previsto para o final de 2020.
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