RIO – A partir do dia 2 de abril, os usuários do metrô terão que desembolsar R$ 4,30 — um aumento de 6,65% sobre o valor homologado no reajuste anterior, referente à variação do IGP-M (índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas) entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, conforme previsto em contrato.
O aumento da tarifa foi autorizado pela Agetransp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro), com base no contrato de concessão, reajuste para o serviço público de transporte metroviário para o exercício 2017.
A concessionária terá que informar os passageiros com 30 dias de antecedência. A decisão foi tomada na sessão regulatória, na última quarta-feira, quando a Agetransp também negou provimento a cinco recursos da concessionária SuperVia, que opera o sistema de transporte ferroviário, e decidiu manter as respectivas penalidades de multa, que haviam sido aplicadas entre novembro e dezembro de 2016 e somam R$ 584.153,65.
OUTROS REAJUSTES
No último dia 12, o valor das passagens do transporte aquaviário sofreu aumento. A tarifa social (Praça Quinze-Praça Arariboia; Praça Quinze-Paquetá e Praça Quinze-Cocotá) subiu de R$ 5,60 para R$ 5,90. No bilhete único, o pagamento subiu de R$ 4,10 para R$ 5. A tarifa seletiva (Praça Quinze-Charitas) foi de R$ 15,40 para R$ 16,50.
No dia 2 de fevereiro, o aumento foi nos trens da SuperVia. O valor passou de R$ 3,70 para R$ 4,20.
No dia 10 de janeiro, os ônibus intermunicipais ficaram 10,48% mais caros. A tarifa do Bilhete Único Intermunicipal passou de R$ 5,90 para R$ 6,50, a partir de 1° de fevereiro.
Já o novo reajuste da tarifa do Bilhete Único Internacional para R$ 8,55 e do limite de renda para R$ 3.209,70 ainda está sendo discutido judicialmente. Enquanto isso, continua valendo a tarifa de R$ 8, com limite de renda de R$ 3 mil reais brutos para os usuários, vigentes desde o dia 1º de janeiro de 2017.
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