A manhã do dia 28 de junho foi de celebração e grandes emoções na Aenfer, com a entrega da premiação do Primeiro Concurso Aenfer de Poesia.
O evento aconteceu no auditório da Aenfer e contou com a presença de associados e amigos que conheceram os vencedores e suas poesias.
Participaram do concurso associados e seus dependentes que enviaram poemas e esses foram analisados pela comissão julgadora formada pelo presidente do Trem do Corcovado e secretário de Turismo do Estado do Rio de Janeiro Savio Neves, pelas poetisas, médica Juçara Valverde e arquiteta Lydia Simonato, ambas da Academia Brasileira de Médicos Escritores e pela presidente da Fundação Amélia Dias e conselheira da Aenfer Telma Regina Jorge da Silva.
O julgamento foi analisado às cegas pela comissão julgadora que desconhecia os nomes dos autores das poesias, sendo revelado somente durante a entrega da premiação. Ao todo foram 16 poemas analisados e cada participante poderia concorrer com até três poemas de sua autoria.
Enviaram poesias os seguintes associados ou dependentes: Angélica Lino, Antonio Carlos Dias Pastori, Antônio Carlos Soares Pereira, Cátia Maria Cavalcanti, Luiz Fernando Dias Aguiar, Maurício Fernandes Gomes de Souza, Wania de Barros Martins e Yara Maria Guimarães Assis Rezina. (Veja no final desta matéria a relação de todas as poesias)
A Poesia e a Ferrovia foi o tema do concurso, que teve como objetivo disseminar o interesse pela ferrovia, pelo transporte sobre trilhos e promover a preservação da memória ferroviária, além de incentivar o prazer de ler e escrever, bem como seu amor pela ferrovia.
Os três primeiros colocados receberam como prêmio, o troféu Dario Bittencourt, em homenagem ao saudoso poeta ferroviário, ex-diretor e conselheiro da Aenfer, o livro “Ditos por não Ditos”, da autora Lydia Simonato e “O trem e o imaginário”, também de Lydia e Juçara Valverde.
Premiação
O concurso faz parte das comemorações pelo aniversário dos 30 anos de criação da Associação, fruto da fusão de três Associações de Engenheiros Ferroviários.
Os prêmios foram entregues pelo presidente da Aenfer, engenheiro Marcelo Freire da Costa, pelo vice-presidente Fernando Albuquerque pela filha e ex-esposa do poeta Dario Bittencourt, Bárbara Bittencourt e Ângela Brandão.
Recebeu o prêmio pelo terceiro lugar a conselheira da Aenfer, engenheira Cátia Maria Cavalcanti Pereira, com o poema: “As paralelas e o amor”. Confira o poema terceiro lugar As Paralelas e o amor
Muito emocionada ao receber a premiação, Cátia disse que o poema é uma homenagem ao seu irmão falecido.
O segundo lugar ficou com o também conselheiro da Aenfer, economista Antonio Pastori.
Impossibilitado de comparecer ao evento, ele foi representado pelo vice-presidente da Aenfer Helio Suêvo, que declamou o seu poema intitulado “Releitura Modernosa do Trenzinho Caipira”. Veja o poema segundo lugar Trenzinho Caipira.
Helio aproveitou a oportunidade para entregar a medalha comemorativa da Aenfer ao secretário de Turismo Savio Neves, que agradeceu a honra.
A associada, neurocientista Wania de Barros Martins levou o primeiro lugar com o poema “Exaltação ao Trem”. A vencedora recebeu o prêmio e muito emocionada agradeceu pela oportunidade de estar num ambiente como a Aenfer, onde teve a oportunidade de reencontrar amigos.
Conheça o poema vencedor Primeiro Lugar Exaltação ao Trem
Aos demais poetas participantes, foram entregues certificados de participação. Estiveram presentes recebendo o certificado, os associados Luiz Fernando Dias Aguiar, Maurício Fernandes Gomes de Souza e Yara Maria Guimarães Rezina.
Ao final da cerimônia, o presidente da Aenfer Marcelo Costa entregou à associada Ângela Brandão, ex-esposa do poeta homenageado Dario Bittencourt, uma medalha comemorativa da Aenfer.
Confira a relação das poesias
Angélica Lino O defunto e o viúvo
Antonio Carlos Pastori acidenTREM
Antonio Carlos Pastori Cadê o trem que estava aqui
Antonio Carlos Soares (Tonhão) Partindo de Ricardo comigo no 33
Luiz Fernando EMBARQUE PARA SAO PAULO
Luiz Fernando VIAJAR E PRECISO
Maurício de Souza Espírito ferroviário
Maurício de Souza. Ser ferroviário
Wania Barros a poesia e o trem
Yara Assis Rezina Homem Aranha