Porta de trem da SuperVia se fecha e prende mão de passageira

Um trem da SuperVia que seguia de Saracuruna, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, em direção à Central do Brasil, no Centro do Rio, teve as portas fechadas no momento do embarque dos passageiros, por volta das 7h25m desta terça-feira. Uma mulher que entrava na composição ficou com a mão presa.

Segundo o técnico em logística Douglas Mendonça, foram necessários seis homens para destravar a porta e liberar a passageira. Ela saiu chorando da plataforma de embarque, acompanhada de um passageiro.

– Foi bem na hora em que havia uma aglomeração de pessoas para entrar no trem, todos disputando um lugar para ir sentado. Do nada, as portas fecharam e a moça ficou presa. O pior é que ninguém da SuperVia apareceu para ajudar – contou Douglas.

Por meio de nota, a concessionária informou que agentes de controle prestaram auxílio à passageira. Segundo a SuperVia, a mulher optou por não aguardar a chegada do atendimento especializado e seguiu viagem. Leia a íntegra do informe:

“Agentes de controle da SuperVia prestaram auxílio à uma passageira, que machucou a mão durante embarque na estação Saracuruna, em composição com destino à Central do Brasil, hoje (29/01), por volta das 7h30. A passageira optou por não aguardar a chegada do atendimento especializado e seguiu viagem. Em casos de emergência, os agentes da concessionária seguem o procedimento padrão ao prestar os primeiros socorros, além de acionar os órgãos competentes, como Samu e Corpo de Bombeiros, para que sejam tomadas as providências necessárias.

A SuperVia ressalta que é extremamente importante que os passageiros respeitem o alerta do sistema de áudio da composição, que emite um sinal sonoro quando as portas são fechadas. Também é fundamental que as pessoas respeitem o limite da faixa amarela e aguardem a abertura de portas para o embarque e desembarque. A empresa veicula regularmente avisos sonoros solicitando que as pessoas adotem esse procedimento, com o objetivo de zelar pela segurança dos passageiros.”

Fonte: Jornal Extra, 29/01/2014

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