Foi realizada no dia 12 de abril, mais uma rodada do ciclo de palestra técnica na Aenfer. Para falar sobre o Veículo Leve sobre Trilhos, a entidade havia convidado o diretor-presidente do VLT Carioca Rodrigo Tostes, mas por motivo de outras atividades de última hora, ele foi substituído pelo diretor de Operações, engenheiro Paulo Ferreira que e apresentou o tema: Projeto, Controle e Operação do VLT do Rio de Janeiro.
A palestra, que também contou com a participação do gerente de Engenharia do VLT Carioca, José Carlos Alves, atraiu um grande público e contou com a presença de engenheiros, entidades ferroviárias, associados e estudantes de engenharia.
O que é o VLT
Para desenvolver o tema, Paulo Ferreira esclareceu as características e vantagens desse bonde moderno que tem atraído, não só moradores do Rio de Janeiro, mas turistas que chegam de diversas partes do país e do mundo.
O VLT não nasceu para trazer as pessoas de casa para o centro da cidade, a não ser aquelas que moram no entorno, disse o engenheiro. O grande objetivo do VLT é facilitar a mobilidade contando com os demais modais existentes no Centro do Rio como ônibus, trens, metrô e barcas. São meios de transporte que circulam na capital carioca e que o VLT chegou para ajudar no deslocamento e ser mais um facilitador com os quais já fazem parte do dia a dia.
Em geral, o VLT em todo mundo serve para integrar com os demais modais em curtas distâncias para escoar o trânsito. Para isso, existem conexões estabelecidas, além de requalificar a área urbana e reconstruir uma inserção social ao redor. Isso já está acontecendo com o Centro do Rio onde algumas áreas estavam esquecidas e degradadas. Ele exemplificou também algumas cidades como Barcelona, na Espanha e Valencianne ao norte da França. Vale lembrar que várias cidades cresceram ao redor da ferrovia.
Linhas do VLT
Segundo o diretor de Operações, a parada do Aeroporto Santos Dumont, por exemplo, está surpreendendo pela grande demanda.
Atualmente são utilizados 9 trens no horário de pico para fazer a linha 1 (Rodoviária Novo Rio/Aeroporto Santos Dumont) com uma capacidade de 3.600 pessoas. Mas totalizando todo o projeto, com uma extensão de 32 km, o VLT atenderá 30 paradas/estações e contará com uma frota de 32 trens.
A linha 2
Paulo Ferreira explicou que por enquanto a linha que liga a Saara até a Praça XV continua operando de forma parcial e sem cobrança, mas em breve irá operar num período completo e comercial. Até outubro deste ano, segundo ele, pretende inaugurar o restante dessa linha e a parte que passa na Central do Brasil é um trecho que está praticamente construído com a obra civil praticamente pronta.
Livre acesso
O palestrante destacou pontos de acessibilidade, com rampas suaves e antiderrapantes, sinalização em braile nos corrimãos, avisos sonoros, telas e letreiros eletrônicos, lugares especiais para cadeirantes.
Paulo Ferreira disse também, que a meta é finalizar todo o projeto até 2018.
Abaixo, trabalho apresentado pelo expositor
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