A tração ferroviária de longo curso no Brasil é fortemente atrelada a sistemas diesel e diesel-elétricos. Apesar de sua versatilidade, esses sistemas apresentam desafios crescentes relacionados ao custo operacional, emissões de gases do efeito estufa e baixa eficiência energética em relação a motores elétricos. De outro lado, crescem as demandas por sistemas sustentáveis firmados nas Conferências/Acordos Climáticos da ONU e pelo comércio internacional. Consequentemente, crescem também os esforços para substituição de combustíveis fósseis por tecnologias mais eficientes e sustentáveis. Nesse sentido, surge a necessidade de discutir caminhos viáveis para uma transição energética que combine eficiência operacional, redução de emissões e inovação tecnológica, como opor exemplo fonte primária de hidrogênio associado a células a combustível que geram eletricidade a bordo, armazenamento de energia elétrica em baterias de íon-lítio, sistema de catenárias aéreas auto compensadas, motores de tração com rotor de ímã permanente.
Continue lendo esse artigo do nosso associado, M.Sc. Engenheiro Eletricista e Ferroviário Luiz Carlos Gabriel
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A Energia de Tração Ferroviária no Brasil