Ainda não dá para estourar champanhe com a assinatura, no fim do ano passado, de um aditivo de R$ 980 milhões entre Pezão e o consórcio que constrói a Linha 4 do metrô. O ministro Nelson Barbosa não assinou a autorização para que o governo do Rio receba a grana do BNDES. O ex-ministro Joaquim Levy era contra o empréstimo, alegando que a operação ultrapassaria o teto de endividamento do Rio. Mas, com a nova mudança do indexador das dívidas estaduais, tudo tende a ficar mais fácil. Outra coisa: a linha começa a funcionar antes da Rio-2016, com cinco estações: Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz. Mas a futura estação Gávea, como mostram estas duas fotos do leitor Robert Rodrigues (a de cima feita em setembro de 2015; a de baixo, domingo passado), teve sua inauguração adiada mais uma vez, de dezembro de 2016 para… 2018. Já o secretário de Transportes, Carlos Roberto Osorio, garante que ficará pronta no início de 2017. Será?
Fonte: O Globo, 07/01/2016