A Aenfer enviou à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, um documento pedindo providências à conservação do Relógio da torre do Edifício D. Pedro II, o maior relógio de quatro faces do mundo e popularmente conhecido como o Relógio da Central do Brasil.
A correspondência, enviada no dia 11 de julho deste ano, questionava a carência de funcionamento do relógio, culminando ao longo do tempo com muitas paralisações, atrasos e precária iluminação, deixando de ser visível à longa distância o que era percebida por uma grande parcela da população do Rio de Janeiro, principalmente a suburbana e a que transita pelas ruas centrais da cidade.
A Aenfer solicitou ações por parte da Secretaria, no sentido de regularizar o funcionamento do relógio que marca a vida de uma cidade.
Em resposta, recebida no dia 18 de outubro, através de carta em nome da Superintendente de Infraestrutura, Jussara Athayde Zúñiga, a Diretoria da Aenfer foi informada que em julho de 2018 foram iniciadas obras referentes à primeira fase do projeto para a modernização do sistema de controle e operação do Relógio.
A carta também diz que está sendo aguardado recurso para início da segunda fase, que incluirá a recuperação externa das faces, a limpeza geral, pintura dos ponteiros e substituição de lâmpadas e cabeamento.
A previsão de encerramento dos serviços, segundo o documento, está prevista para o primeiro trimestre de 2019.